quinta-feira, 13 de junho de 2013

Assusta-me a maior distância mas agrada-me a actual presença, de espírito, mente e corpo, que entreguei a África. Sei, que não vou aqui passar o resto dos meus textos, pois tenho ainda de escrever sobre a América e a Ásia, que não param de mandar postais de saudadades, sem nunca me terem visto. Mas sei que África, guardou no coração do português, bombeado a sangue africano, uma estima de amor, misturada com algum ódio que lhe é tão próxima, e que toca diariamente ao ritmo do Semba.

Leonel Brito

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