O meu Eu assente em pilares que supostamente construí ao longo dos tempos, e nos quais me alicercei, e que afinal hoje, secalhar à muito mais tempo, oscilam na espuma dos dias. Retrocedo no tempo e choro. Vejo suor e lágrimas, e esforço consecutivo, demoníaco. Sorrisos esboçados com base em histórias de unicórnios e príncipes encantados. Não sou perfeita mas dou tudo o que tenho sempre. E pergunto-me: porque não há reciprocidade?
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